Larry Carr, um jogador de futebol cujo cérebro sofreu traumas repetidos em sua carreira no futebol, foi diagnosticado com lesão cerebral concussiva em 2008. Seus sintomas apareceram há 20 anos, começando com problemas de fala e evoluindo para distúrbios graves de regulação emocional, depressão, ansiedade e paranóia.
A Dra. Margaret Naeser, professora de neurologia na época, inscreveu Larry em um teste que envolveu acender uma luz vermelha em sua cabeça para restaurar a função cerebral e, após 18 semanas de tratamento, suas explosões emocionais e escores de depressão caíram drasticamente e sua saúde cerebral melhorou significativamente.
Outro pequeno estudo em 2009 levou 10 pacientes com histórico de depressão e ansiedade e os expôs a luz infravermelha vermelha/próxima em suas testas por 4 semanas.
Ao final das 4 semanas, 6 em cada 10 pacientes tiveram alívio dos sintomas depressivos e 7 em cada 10 pacientes tiveram alívio dos sintomas de ansiedade.
A terapia infravermelha ajuda a reduzir a produção de óleo e os níveis bacterianos na pele, ajudando a esclarecer problemas de pele, como acne.
Este estudo descobriu, por exemplo, que a pele de pessoas infectadas com varíola, que brevemente se transforma em cicatrizes profundas quando expostas à luz solar, cicatrizava e as cicatrizes eram reduzidas se o sol fosse bloqueado por pesadas cortinas vermelhas que expunham o paciente apenas à luz vermelha .
Em um experimento em 1968, Endre Mester fez uma incisão na pele de um roedor e implantou um tumor canceroso, ele então tentou destruí-lo com um laser, o laser não matou o tumor, o laser curou a ferida que ele havia feito na pele.
Um estudo de 2014 também descobriu que a terapia com luz vermelha ativa várias vias de sinalização e ativa as células-tronco, o que aumenta o reparo e a cicatrização de tecidos e tem efeitos benéficos em rugas, cicatrizes de acne, cicatrizes hipertróficas e cicatrização de queimaduras.
No entanto, ainda há relativamente pouca pesquisa sobre terapia infravermelha para vitiligo, psoríase e psoríase e mais pesquisas são necessárias.
A terapia da luz vermelha aumenta a produção de energia ATP, ajudando seu corpo a funcionar com mais eficiência, absorver mais energia e melhorar a circulação sanguínea, com benefícios para a recuperação muscular antes e depois do treino.
Um estudo de 2016 sobre os efeitos do infravermelho distante (FIR) emitindo roupas em danos musculares e recuperação física após treinamento intenso em jogadores de futebol.
Um total de 21 atletas do sexo masculino (18,9 ± 0,6 anos; 70,8 ± 5,01 kg; 178,3 ± 0,06 cm) realizaram 100 saltos e 6 horas após o jogo, os atletas vestiram roupas emissoras de infravermelho distante (FIR) e creatina quinase (CK) e dor muscular de início tardio (DOMS) foram pré, pós e 24, 48 e 72 h após o início As avaliações foram realizadas.
Os resultados descobriram que roupas emissoras de infravermelho distante (FIR) tiveram um efeito maior na dor muscular de início tardio (moderada em 48 h e maior em 72 h), sugerindo que roupas emissoras de infravermelho distante (FIR) podem reduzir a dor muscular em jogadores de futebol após treinos extenuantes. treinamento físico.
Além disso, um estudo de 2018 para determinar o efeito de 2 respostas temporais diferentes na fadiga do extensor do joelho com 16 voluntários do sexo masculino (26 ± 6,0 anos, 81 ± 12 kg e 181 ± 7,4 cm) descobriu que a terapia com infravermelho antes e depois do exercício reduziu a fadiga muscular do joelho .
Nos últimos 30 anos, centenas de ensaios clínicos demonstraram que a terapia com luz vermelha pode aumentar a atividade do sistema linfático, reduzir o inchaço e a inflamação e ter um efeito positivo na artrite, dor nas articulações, dor no joelho, lágrimas meniscal, dor geral no joelho, artrite reumatóide e dores nas costas.
Os medicamentos convencionais são conhecidos por tratar os sintomas da artrite, mas não curá-los, mas resultados de um estudo publicado por pesquisadores brasileiros de medicina leve no final de 2018 mostraram que a terapia com luz vermelha reduziu os níveis de todas as citocinas e aumentou o número de células imunes em mamíferos após o tratamento.
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